O empresário Elon Musk, que atua como chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) na administração do presidente Donald Trump, deve deixar o cargo nas próximas semanas. A informação foi antecipada pelo site Politico e confirmada por fontes ligadas à Casa Branca.
Musk foi nomeado como “empregado especial do governo”, uma categoria que limita sua atuação a no máximo 130 dias. Após esse período, ele só poderia permanecer se fosse contratado como funcionário público em tempo integral, o que não faz parte dos planos do bilionário.
Durante seu período no governo, Musk liderou iniciativas para cortar gastos públicos e aumentar a eficiência operacional das agências federais. Essas medidas, no entanto, provocaram reações negativas, especialmente entre servidores afetados pelas demissões e reestruturações promovidas sob sua liderança.
A associação entre Elon Musk e a administração Trump também teve reflexos no setor privado. No primeiro trimestre de 2025, a Tesla registrou uma queda de 13% nas vendas — analistas apontam que o envolvimento político de Musk afastou parte dos consumidores com perfil mais progressista.
Além disso, uma pesquisa de opinião divulgada esta semana revelou que 60% dos americanos desaprovam sua atuação no governo. A crescente rejeição popular teria pesado na decisão de não permanecer além do prazo legal.
Mesmo com a repercussão negativa, Musk afirmou nas redes sociais que deixará o cargo conforme o previsto, encerrando sua missão no governo após cumprir os objetivos estabelecidos. A Casa Branca também confirmou que sua saída já estava programada.
Com isso, Elon Musk encerra uma breve, porém intensa, passagem pelo setor público, marcada por cortes drásticos, polêmicas e um impacto direto tanto na política quanto em seus negócios privados.
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