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Extrema esquerda, dividida e ‘humilhada’ fracassa ao emplacar CPI na CLDF

Wellington Luiz (MDB), presidente da CLDF, entende que é cedo para se falar em CPI e pondera que "é hora de focar todas as nossas energias em encontrar soluções para diminuir o sofrimento dessas pessoas que estão nas filas dos hospitais”
Wellington Luiz (MDB), presidente da CLDF, entende que é cedo para se falar em CPI e pondera que "é hora de focar todas as nossas energias em encontrar soluções para diminuir o sofrimento dessas pessoas que estão nas filas dos hospitais”

Nesta segunda-feira (27), alguns poucos deputados distritais da Câmara Legislativa do DF (CLDF) protocolaram um requerimento para instaurar uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) com o objetivo de investigar o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF). Os deputados Fábio Felix (Psol), Gabriel Magno (PT), Max Maciel (Psol) e Dayse Amarilio (PSB) assinaram o pedido.

Para ser oficialmente instaurada, uma CPI precisa do apoio de oito parlamentares; o requerimento atualmente possui quatro assinaturas. Nem mesmo deputados do PT mais conhecidos, como Chico Vigilante e Ricardo Vale, caíram na pegadinha.

A casa legislativa recebeu, neste mesmo dia, a secretária de Saúde do DF, Lucilene Florêncio; o secretário chefe da Casa Civil do DF, Gustavo do Vale Rocha; e o diretor-presidente do Iges, Juracy Cavalcante. Os 24 deputados distritais compareceram à reunião para ouvir e cobrar explicações do governo sobre a crise na saúde, que se agravou após a epidemia de dengue que vitimou mais de 300 pessoas no estado e a morte de três crianças na rede pública distrital.

Diante da deselegância e até falta de educação de um deputado extremista que chamou o governador de arrogante, ficou claro que não conseguiriam emplacar mais CPIs sem fundamento, uma vez que as autoridades compareceram para prestar esclarecimentos e demonstrar a transparência praticada pelo executivo (GDF).

Wellington Luiz (MDB), presidente da CLDF, entende que é cedo para se falar em CPI e pondera que “é hora de focar todas as nossas energias em encontrar soluções para diminuir o sofrimento dessas pessoas que estão nas filas dos hospitais”.

 

Por: Hamilton Silva – editor-chefe do Portal DFMobilidade, jornalista há 13 anos, economista – DRT- 11.815-DF

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