O Rubro-negro anunciou na noite da terça-feira (2/4), a extensão do seu contrato de patrocínio com o Banco de Brasília (BRB)
A votação decisiva, ocorreu durante a reunião do Conselho Deliberativo, teve um apoio esmagador à favor da continuidade da parceria, registrando um placar de 130 a favor contra apenas seis votos contrários.
O novo acordo propõe a junção de esforços para exploração de plataforma de negócios digital de soluções bancárias, seguridade, meios de pagamento, investimento e relacionamento, além de marketplace digital de produtos e serviços direcionados aos torcedores do Flamengo, por meio de uma nova companhia, Nação BRB Fla Serviços Financeiros (Nação BRB Fla).
A empresa, que já vinha ocupando o espaço da omoplata da camisa, estendeu a parceria até abril de 2026, e pagará o valor fixo de R$ 25 milhões por ano.
O acordo também envolve a ampliação com o BRB para o Banco Nação, que pertence ao Flamengo, por mais cinco anos. Pelos novos termos, a empresa terá que pagar o valor mínimo de R$ 15 milhões por ano pelo projeto . Antes, o repasse era de R$ 0,30 por cliente cadastrado.
Com isso, a parceria com o BRB renderá ao Flamengo, no mínimo, R$ 40 milhões por ano . O valor é o mesmo que a empresa pagava para ocupar o espaço de patrocínio máster na camisa rubro-negra, até o ano passado.
Ao todo, o uniforme do Flamengo rende mais de R$ 240 milhões por ano ao clube. Veja a divisão:
Pixbet (master): R$ 85 milhões/ano
Adidas (fornecedor): R$ 69 milhões/ano
BRB (omoplata): R$ 25 milhões/ano
Mercado Livre (costas): R$ 21,5 milhões/ano
Kwai (manga): R$ 10 milhões
ABC (short): R$ 7,1 milhões
Assist card (barra traseira): R$ 8,5 milhões
Tim (número): R$ 7 milhões
Zé Delivery (meião): R$ 6,8 milhões/fim de 2024
A parceria deu certo porque fez o BRB se tornar conhecido em todo o Brasil através do Flamengo. O banco, que era pequeno, ficou gigante sob o comando de Paulo Henrique Costa.