A campanha começou hoje (16/08) e definitivamente todos colocaram os recursos disponíveis para chegarem aos seus tão sonhados objetivos.
É o caso da dupla endinheirada que almeja chegar ao poder no Distrito Federal. Paulo Octávio dono do PSD e Luiz Felipe Belmonte dono do PSC.
Sedentos por poder essa dupla fez de um tudo para chegar este momento das eleições. Almejam a qualquer custo sentar na cadeira e ter o poder de realizar contratos que facilmente chegam ao bilhão. Mas quais seriam os interesses reais desses que já tem dinheiro suficiente para comprar o que quiser? Querem ajudar pessoas ou turbinar e engordar ainda mais suas contas milionárias, diversificar seus negócios e sedimentar seus impérios?
Luiz Belmonte também se esforçou para chegar até aqui. Gastou muito. O suplente de Izalci não chegou ao Senado, financiou construção do Aliança Brasil sem sucesso, mas ‘negociou’ com PO sua vaga de vice. Não se inibiu e está aí na campanha milionária de Paulo Octávio. Esse é o típico empreendedor do Poder pelo Poder. Não basta ter dinheiro, é preciso ter poder… mas pra quê mesmo?
Paulo Octavio é ‘raposa felpuda’, já governou o DF, por doze dias, mas governou. Só não teve condições legais de continuar por causa da famosa Caixa de Pandora. Operação policial que desbaratou a quadrilha liderada por Arruda que saqueou nossa cidade.
P.O declarou aos TRE-DF uma fortuna de R$ 618.868.229,48. Algum problema em ser rico? Nenhum problema. Mas o cerne da questão é o PROPÓSITO – para que estes querem chegar ao poder? Para quê essas figurinhas querem a qualquer custo manter suas relações no minimo obscuras com a burocracia, editais de licitação, obras e dinheiro público (do contribuinte).
Preso na Operação Átrio em 2014 Paulo Octávio não se intimidou e volta à cena política como se nada tivesse acontecido. Liberado pela justiça o político tem a consciência “tranquila” para continuar sua saga e quem sabe um dia governar – operar – definitivamente a capital. Isto se o eleitor permitir.
“Tem gente que tem muito dinheiro, mas só tem o dinheiro”, falta tudo.