Sucessores de Lula têm baixo engajamento e não ameaçam Bolsonaro nas redes

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Mesmo somados, os possíveis sucessores de Lula nas eleições de 2026 não chegam à metade do engajamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. A análise, feita pela empresa Bites, monitorou as interações no Facebook, Instagram e X de 1º de janeiro a 10 de fevereiro.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), tem o melhor desempenho entre os nomes testados, com 12.875 interações no período. No entanto, ele ocupa apenas a 8ª posição no ranking geral, muito atrás de Bolsonaro.

O próprio Lula já admitiu que pode não concorrer à reeleição, levantando dúvidas sobre a viabilidade eleitoral da esquerda para 2026.

Além de Haddad, outros nomes analisados tiveram números ainda mais baixos:

•Gleisi Hoffmann (PT): 6.806 interações (13ª posição)

•Camilo Santana (PT): 3.368 interações (14ª posição)

•Helder Barbalho (MDB): 2.844 interações

•Marina Silva (Rede): 2.603 interações (última posição do ranking)

Em janeiro, pesquisa da Paraná Pesquisas apontou que nenhum desses nomes chegaria ao 2º turno. A própria Gleisi Hoffmann já declarou que não pretende concorrer, reforçando que Lula continuará sendo o nome do PT.

Enquanto a esquerda busca um candidato viável, Bolsonaro mantém ampla vantagem no engajamento digital, consolidando sua força política mesmo após deixar o cargo.

*Claudio Dantas

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