A médica Ludhmila Hajjar, indicada por parlamentares do centrão disse nesta segunda-feira (15) que não aceitou substituir Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde porque não havia “convergência técnica” entre ela e o governo. Em entrevista à GloboNews, Ludhmila defendeu medidas de isolamento social para reduzir a mortalidade e prioridade à negociação de vacinas.
A grande mídia comprou a pauta do centrão, mas Jair Bolsonaro não caiu na armadilha e vetou a indicação por falta de convergência técnica. A médica, amiga e conselheira da ex-presidente Dilma Roussef (PT), não tinha nenhuma empatia pela política de saúde do governo federal. Quem contrata é o chefe do Executivo.
A tentativa de emplacar uma técnica indicada pelo centrão foi criticada por simpatizantes, deputados e Bolsoanristas de primeira hora, como o deputado e líder do governo Marcos Feliciano (Republicanos).