Quanta hipocrisia: câmeras nas escolas expõem a farsa da esquerda que diz defender as crianças

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Câmeras nas escolas: o que a esquerda teme mostrar?

Enquanto o Brasil enfrenta uma escalada alarmante de violência dentro das escolas, a esquerda brasiliense insiste em travar o avanço de um projeto que tem como objetivo proteger alunos e professores. O Projeto de Lei nº 1211/2024, de autoria do deputado distrital Roosevelt (PL), propõe a instalação de câmeras de videomonitoramento em todas as escolas públicas e particulares do Distrito Federal — inclusive dentro das salas de aula. A iniciativa busca garantir segurança, transparência e tranquilidade às famílias.

Roosevelt, que convoca a população a acompanhar a votação, tem sido claro: As câmeras não são para vigiar professores, mas para proteger nossas crianças e responsabilizar quem erra. Segurança e educação caminham juntas.” O discurso é simples, direto e alinhado ao clamor social por medidas concretas diante da crescente onda de ataques e abusos no ambiente escolar.

Mas, em vez de apoiar a proposta, a esquerda local prefere vestir a fantasia da “defesa do sagrado espaço do ensino”, como se a escola fosse templo imune à violência e à doutrinação. O problema é que os fatos gritam o contrário. Essa mesma esquerda que transforma o ambiente escolar em local de doutrinação para transformar nossas crianças em militantes alienados.

Violência nas escolas: a realidade que a esquerda ignora

Entre 2001 e 2024, o Brasil registrou ao menos 49 ataques a instituições de ensino, resultando em dezenas de mortos e feridos. Só em 2023, nove ataques ocorreram, ceifando a vida de nove pessoas — a maioria jovens e professores. Esses atos violentos seguem um padrão sombrio: jovens, em sua maioria homens, inspiram-se em massacres como o de Columbine (EUA), organizam-se em comunidades extremistas on-line e planejam ataques com requintes de crueldade, muitas vezes contra meninas e educadores.

Casos como o de Campinas (SP), com três mortos e sete feridos, demonstram o tamanho da tragédia que se repete de norte a sul do país. Segundo dados recentes, 58% de todos os ataques registrados no Brasil ocorreram apenas nos últimos dois anos. E enquanto a violência avança, a esquerda insiste em um discurso ultrapassado, que prioriza ideologia em detrimento da vida.

A quem interessa a falta de transparência?

A pergunta é inevitável: a quem interessa não mostrar o que acontece dentro das salas de aula? Que tipo de doutrinação ou comportamento se quer manter longe dos olhos dos pais e da sociedade? Por que tanto medo da transparência?

A contradição beira o absurdo. Governos do PT, que agora orientam parlamentares contra o projeto de Roosevelt, já utilizam câmeras em escolas na Bahia e no Rio Grande do Norte — e com resultados positivos na redução da violência. Mas quando a proposta parte de um deputado do Distrito Federal, ligado a um partido de direita, o discurso muda. A coerência, mais uma vez, é sacrificada no altar da militância.

QUANTA HIPOCRISIA!!!

Enquanto isso, professores de verdade — aqueles que educam e inspiram — continuam reféns do medo. Alunos, especialmente nas escolas públicas, convivem com ameaças, agressões, furtos e abusos que poderiam ser coibidos com uma simples medida: monitoramento responsável e transparente.

A verdade que as câmeras revelariam

O projeto de Roosevelt não é vigilância, é proteção. Câmeras não intimidam bons profissionais — intimidam agressores, abusadores e agitadores que se escondem atrás do discurso “pedagógico” para escapar do escrutínio público.

A sociedade precisa escolher: continuar refém da violência e da hipocrisia ideológica, ou defender o direito das famílias de saber o que realmente acontece no ambiente escolar. Roosevelt propõe luz. A esquerda, sombra.

No fim, quem tem medo das câmeras talvez tenha algo a esconder.

 

✍️ Hamilton Silva é jornalista e editor-chefe do DFMobilidade, economista e diretor da Associação Brasileira dos Portais de Notícias 

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