Governo Lula esfria encontro com Trump: por agenda, reunião presencial não deve ocorrer; telefonema deve sair
O governo brasileiro informou nesta terça-feira (23) que um encontro presencial entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos EUA, Donald Trump, “não deve acontecer” por questões de agenda. A alternativa em avaliação é uma conversa por telefone ou videoconferência nos próximos dias, segundo o chanceler Mauro Vieira.
A sinalização ocorre após Trump afirmar na ONU que havia “excelente química” com Lula e que um encontro estaria “marcado”, versão que agora perde força diante da logística do lado brasileiro. Veículos e repórteres que acompanham a comitiva já antecipavam que, se houver contato, deve ser remoto.
O que foi dito
• Mauro Vieira: reunião presencial “não será possível” pela agenda de Lula; conversa deve ocorrer por telefonema ou vídeo.
• Contexto: Trump mencionou a intenção de se encontrar “na próxima semana”, mas Brasília trabalha com a hipótese de ligação.
Por que importa
O gesto reduz a temperatura após a troca de recados na ONU e preserva espaço para diálogo direto sem a encenação de um bilat completo — pragmatismo de quem aperta a agenda e afrouxa o protocolo.
Próximos passos
A diplomacia brasileira monitora janelas para a chamada nos próximos dias. Qualquer confirmação oficial deverá sair pelos canais do Planalto/Itamaraty.
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