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Crime organizado cobra R$ 500 mil para permitir continuidade das obras

Ricardo Capelli - Agência Brasil
Ricardo Capelli - Agência Brasil

O governo Lula, no quinto mandato petista, descobriu o que todo empreendedor do Rio de Janeiro sabe: que o crime organizado cobra taxa de empresas para permitir suas atividades.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública recebeu denúncias de casos de extorsão envolvendo criminosos e empresas, que não é novidade para ninguém. O secretário-executivo do Ministério, Ricardo Cappelli, afirmou que essa prática não é um caso isolado, destacando que várias prefeituras têm se queixado desse tipo de crime.

Segundo Cappelli, que falou para o portal O Globo, os prefeitos do Rio de Janeiro têm relatado que não podem informar o valor das obras em placas, pois as milícias obrigam as empreiteiras a pagar taxas abusivas. Quando as empresas se recusam a pagar, os criminosos roubam materiais da obra e ameaçam os funcionários.

O prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes (PSD), publicou em seu perfil no X, antigo Twitter, uma denúncia que recebeu da empreiteira responsável pelas obras do Parque Piedade em que criminosos exigiram 500 mil reais. “Valor da obra é de 65 Milhões e eles estão pedindo 500mil“, diz a publicação de Paes.

 

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