Desvio para construção do Viaduto do Riacho Fundo trará alterações no fluxo para quem trafega no sentido Samambaia
O Governo do Distrito Federal (GDF) concluiu a construção da segunda laje do Viaduto do Riacho Fundo, estrutura que fica abaixo do balão na via Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), no sentido Plano Piloto. Nesta quinta-feira (2), os motoristas já passam por cima da laje recém-construída sem precisar acessar o desvio, no fluxo normal.
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Já no lado oposto, no sentido Samambaia, será iniciada a construção de mais uma laje. O trânsito será desviado para o canteiro central, enquanto os serviços para escavação e construção de uma nova laje forem executados, assim como ocorreu no lado oposto.
De acordo com a engenheira do Departamento de Estradas de Rodagem do Distrito Federal (DER-DF) Sandra Martins, a partir das 8h desta sexta-feira (3), equipes estarão no local para fazer a alteração no trânsito. O objetivo é sinalizar e fechar a via para quem estiver indo na direção de Samambaia. “É uma etapa importante. Como vai abrir uma parte grande na via, a gente precisa desviar todo trânsito no sentido Samambaia para fazer as escavações, que servirão de retorno”, explica a engenheira.
Os viadutos em construção no Riacho Fundo serão tipo trincheira (subterrâneos) e as escavações feitas por baixo servirão de retorno para atender os dois sentidos da EPNB – tanto Samambaia quanto para quem vai para o Plano Piloto. A obra será formada por duas passagens em formato de alças. Quando prontos, eliminarão o atual balão.
Investimento
As pistas terão 200 metros de comprimento cada uma e facilitarão o acesso tanto para o Riacho Fundo quanto para a Área de Desenvolvimento Econômico (ADE), em Águas Claras. Com R$ 22,3 milhões de investimento do GDF, a obra vai beneficiar 100 mil pessoas que usam a EPNB.
A assistente de atendimento Joice Batista da Cruz Silva pega a via todos os dias, sentido Samambaia – L2 Sul. Ela relata que o trânsito fica muito complicado em alguns horários, especialmente os de pico, como por exemplo às 18h.
Para ela, ao final das obras, o trânsito deve ser aliviado. “Tem que melhorar, ontem estava complicado. Hoje senti que está muito mais fluido”, observa.