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Metrô cobra R$ 7,1 milhões de sindicato por greve contra privatizações

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A Justiça deu prazo de 30 dias para que o Sindicato dos Metroviários apresente defesa em relação à ação por danos morais e materiais movida pelo Metrô, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos), por causa da greve realizada no último dia 3 de outubro. Caso a defesa não seja apresentada, serão cobrados R$ 7,1 milhões do sindicato.São Paulo — A Justiça deu prazo de 30 dias para que o Sindicato dos Metroviários apresente defesa em relação à ação por danos morais e materiais movida pelo Metrô, sob a gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos), por causa da greve realizada no último dia 3 de outubro. Caso a defesa não seja apresentada, serão cobrados R$ 7,1 milhões do sindicato.A decisão foi tomada nesta terça-feira (17/10) pelo juiz Fausto José Martins Seabra, da 3ª Vara de Fazenda Pública, sem relação com o Tribunal Regional do Trabalho, que julga as questões trabalhistas relacionadas à greve.

Segundo o Metrô, o fato de ter sofrido danos morais e materiais é suficiente para que ação seja julgada pela Vara de Fazenda.

Na ação, o Metrô declara ter perdido R$ 7.129.589,31 em arrecadação por causa da greve realizada no último dia 3, de acordo com a gerência de planejamento financeiro da companhia, por isso o valor cobrado do sindicato.

A greve do último dia 3 de outubro em São Paulo foi realizada em conjunto com funcionários da CPTM e da Sabesp contra o plano de concessões e privatizações do governo estadual.

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