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Desemprego é o menor desde 2014; 8,6 milhões continuam sem ocupação

foto: reprodução agência Brasil
foto: reprodução agência Brasil

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo IBGE e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua)
 

desemprego é o menor desde 2014. No último trimestre, a falta de ocupação afetava 8,6 milhões de pessoas. A taxa, em relação aos três primeiros meses do ano, caiu 8,8%.

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (28) pelo IBGE e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

No trimestre encerrado em março de 2023, o desemprego ficou em 8,8%.

A população ocupada cresceu 1,1% na comparação trimestral e 0,7% na anual, chegando a um total de 98,9 milhões de trabalhadores.

O vínculo que puxou o aumento da ocupação veio de um dos segmentos da informalidade: o emprego sem carteira assinada. Houve o ingresso de 303 mil pessoas nessa condição no trimestre, totalizando 13,1 milhões.

O movimento fez a taxa de informalidade registrar ligeira alta de 39,2% no segundo trimestre, ante uma taxa de 39% no primeiro trimestre, e de 40,0% no mesmo período de 2022.

Ao todo, foram criados 1,023 milhão de empregos no primeiro semestre, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Os números foram divulgados na quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho.

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