O forró é mais uma expressão nordestina considerada como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. A decisão ocorreu nesta quinta-feira (9), em uma reunião extraordinária do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural do Iphan nacional, a quatro dias do Dia do Forró.
A data é celebrada no dia 13 de dezembro, em razão do nascimento de Luiz Gonzaga, considerado o Rei do Baião. Neste ano, a ciranda e o repente foram considerados patrimônios culturais – ambas expressões são difundidas em Pernambuco e nos estados vizinhos.
Para a escolha, a instituição utilizou a argumentação de que o forró é um supergênero por agrupar o baião, o xote, o xaxado, o chamego, o miudinho, a quadrilha e o arrasta-pé, que são outras expressões culturais e musicais. A Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) também entrou com um processo, através do âmbito nacional, para que o gênero se torne Patrimônio Cultural Imaterial do Estado.




