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Militância judicial protege Paulo Freire de críticas

Foto: Reprodução da internet
Foto: Reprodução da internet

Em decisão liminar, a Justiça Federal do Rio de Janeiro proibiu o governo federal de “praticar qualquer ato institucional atentatório a dignidade de Paulo Freire”, considerado pelos progressistas como Patrono da Educação Brasileira que morreu em 2 de maio de 1997.

A liminar — ou seja, proferida de forma provisória e em caráter de urgência (qual a urgência?) — foi deferida ontem à noite pela juíza Geraldine Vital, atendendo pedido do MNDH (Movimento Nacional de Direitos Humanos). Ainda cabe recurso por parte da AGU (Advocacia-Geral da União).

Na ação, segundo a decisão da Justiça, o MNDH argumentou que o governo federal realiza “movimentos desqualificadores” contra Paulo Freire, que recebe “ofensivas e injustificadas críticas”.

Outro ponto levantado pelo ativismo judicial dos direitos humanos diz respeito ao plano de governo apresentado pelo hoje presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em 2018.

Quando ainda era candidato o presidente preocupado com o baixo resultado de Avaliação de Ensino médio e fundamental prometeu mudar a educação do Brasil e adotar um Plano  diferente do implementado pelo educadores de esquerda.

No plano, ao falar sobre políticas educacionais e a necessidade de modernizar a gestão das escolas, Bolsonaro falou em expurgar “a ideologia de Paulo Freire” da educação. E isto provoca o ativistas para a munutenção do ‘mito da educação” tupiniquim.

SAIBA MAIS SOBRE O BAIXO DESEMPENHO DA EDUCAÇÃO NO PERÍODO EM QUE OS MÉTODOS DE PAULO FREIRE FORAM ADOTADOS

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