Vídeo – Assista Glória Maria de­to­nando o “po­li­ti­ca­mente cor­reto” que a es­querda tanto prega

Du­rante en­tre­vista a jor­na­lista Joyce Pas­cowitch, do Grupo Gla­mu­rama, Glória Maria disse achar o po­li­ti­ca­mente cor­reto “um saco”.

Ao ser ques­ti­o­nada por Joyce, sobre as­sédio moral e se­xual Glória Maria deu uma aula prin­ci­pal­mente à es­querda de como re­al­mente fun­ci­onam as coisas e res­saltou que o po­li­ti­ca­mente cor­reto não é nada mais que um porre.

“Eu até hoje na TV tenho meus câ­meras, meus téc­nicos, que estão co­migo faz 40 anos, todos eles me chamam de Ne­guinha. Eu nunca me ofendi, nunca me senti dis­cri­mi­nada. Eles me chamam de uma ma­neira amo­rosa, ca­ri­nhosa”. Disse Glória ao exem­pli­ficar o caso.

Com informações do Jornal Vera Cruz

Assista a entrevista:

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Du­rante en­tre­vista a jor­na­lista Joyce Pas­cowitch, do Grupo Gla­mu­rama, Glória Maria disse achar o po­li­ti­ca­mente cor­reto “um saco”. o ser ques­ti­o­nada por Joyce, sobre as­sédio moral e se­xual Glória Maria deu uma aula prin­ci­pal­mente à es­querda de como re­al­mente fun­ci­onam as coisas e res­saltou que o po­li­ti­ca­mente cor­reto não é nada mais que um porre. “Eu até hoje na TV tenho meus câ­meras, meus téc­nicos, que estão co­migo faz 40 anos, todos eles me chamam de Ne­guinha. Eu nunca me ofendi, nunca me senti dis­cri­mi­nada. Eles me chamam de uma ma­neira amo­rosa, ca­ri­nhosa”. Disse Glória ao exem­pli­ficar o caso.

A post shared by DF MOBILIDADE (@dfmobilidade) on Sep 28, 2020 at 4:47pm PDT