BRB assume em grande estilo, o Sistema de Bilhetagem Eletrônica do transporte público do DF
Na gestão do DFTrans, do Sistema de Bilhetagem Eletrônica do transporte público do Distrito Federal, os passageiros se sentiam constrangidos na hora de carregar o cartão de passagens, pois a bilheteria, segundo a passageira Francisca (63), parecia uma guarita de inquisição.
“A gente tinha que se abaixar e gritar alto no buraquinho da guarita, para a moça ou o moço entender o valor que a gente queria carregar nosso cartão. Era tudo fechado, só tinha um buraquinho por onde a gente colocava o cartão e o dinheiro, e falava bem alto o valor. Não dava pra saber se era homem ou mulher que atendia a gente, pois era tudo fechado. Parecia uma guarita da inquisição”, desabafa, Francisca.
Hoje, na gestão do BRB as coisas mudaram. O que Francisca chamava de guarita, se tornou um guichê de atendimento. O passageiro visualiza o atendente, dá bom dia, boa tarde ou boa noite e entrega com dignidade o cartão e solicita o valor a ser carregado. Depois que o atendente paramentado com uniforme com a marca do BRB termina de carregar o cartão, dá um sonoro e sorridente obrigado. E o passageiro sai, se sentindo valorizado por essas simples atitudes (guichê aberto e o atendimento). “Nossa, está tão bom agora, o pessoal é educado. Olha ali, que moço bonito que me atendeu”, dispara, Francisca.
O Banco de Brasília (BRB) assumiu a gestão do Sistema de Bilhetagem Eletrônica do transporte público na segunda-feira (04/11), depois da extinção DFTrans.
Por: Claúdio Campos