Está claro que a aristocracia medieval brasileira tenta, de todas as formas, impedir Jair Bolsonaro de governar.O ex-ministro Sergio Moro prestará depoimento à Polícia Federal (PF) neste sábado (2), em Curitiba, para falar sobre as acusações feitas contra o presidente Jair Bolsonaro ao sair do governo.
Não queriam sua candidatura. Candidato, tentaram impedir sua eleição. Eleito, não querem que ele governe.
Mobilizaram o Congresso. O povo reagiu e Deputados e Senadores recuaram ante a força popular do governo. Agora manejam junto ao STF, que age num nítido ativismo judiciário nada republicano para desestabilizar o governo e o Presidente.
Primeiro foi a decisão de Alexandre de Moraes impedindo que o Presidente exercitasse um “direito/dever” constitucionalmente assegurado de indicar o Diretor-Geral da Polícia Federal.
Agora, para criar um fato político, Celso de Mello, no apagar das luzes da sua pálida carreira, aceita a jurisdição para ser relator num inquérito para investigar Bolsonaro, de quem é um inimigo de fígado declarado (como público e notório).
Esse ministro, ademais, tecnicamente, está impedido por ser suspeito para conhecer, processar e julgar a quem combate em contundentes discursos prolatados fora dos autos.
Agora, Celso Mello manda ouvir o ex-ministro Sérgio Moro com urgência. Para que?
Com que fim se não é para incendiar as relações institucionais ou para criar um fato para sacar do poder o Presidente?
A elite acadêmica, política e econômica quatrocentona paulista liderada por FHC, junto com as oligarquias que mandam no Brasil há um século, conspiram para tirar Bolsonaro do poder.
O governo tem base social sólida, ativa e participativa. Podem tentar, mas os indicativos de que as artimanhas usadas terão que ser mais agudas do que são hoje. Não será tão fácil derrubar um presidente que dado sua vida pelo Brasil.
Remover um Presidente que não cometeu nenhum crime e que teve 56 milhões de votos é o que muitos querem e conspiram contra 24 horas por dia.
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