Paulo Henrique Costa é o presidente do Banco de Brasília |
Lançado pelo BRB em meio à pandemia da Covid-19, com o objetivo de minimizar os impactos financeiros decorrentes da crise de saúde, o Supera-DF já aprovou R$ 1,93 bilhão. A concessão de crédito é praticamente o dobro da prevista inicialmente, de R$ 1 bilhão.
“O programa Supera-DF tem permitido ao BRB dar uma contribuição efetiva para mitigar os efeitos da pandemia na economia do Distrito Federal. Estamos empenhados em estar ao lado da população e garantir o melhor atendimento aos nossos clientes e aos que desejam vir a ser”, afirma o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa.
O balanço mais recente do programa foi fechado na última sexta-feira (8) e mostra que os contratos repactuados, ou seja, que tiveram os pagamentos suspensos por 90 dias, passaram de R$ 1,27 bilhão. O montante engloba repactuações de clientes Pessoa Física (PF) e Pessoa Jurídica (PJ). O BRB é o único banco do mercado que incluiu a modalidade de crédito consignado no programa de suspensão de três meses dos pagamentos de operações.
Segundo balanço do Supera-DF, outros R$ 660 milhões em limites de crédito* foram aprovados no período. O valor refere-se a novas operações contratadas por empresas de diferentes setores da cadeia produtiva.
Até o último dia 8, 4.496 clientes procuraram o BRB para acessar as linhas de crédito do Supera-DF. Foram abertas 1.444 novas contas.
Assessoria de Comunicação do BRB
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