Posição no Quadro de Medalhas
Em geral o quadro de medalhas é liderado pela China (16 ouros), seguida por Itália (15), Ucrânia (14), Estados Unidos (14) e Grã-Bretanha (13). Um fator notável é a delegação da Rússia, que compete como ‘Atletas Paralímpicos Neutros’ e, apesar de ter conquistado 51 medalhas, sendo 18 douradas, não é contabilizada no ranking oficial devido à suspensão da federação pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC).
No último dia do Mundial terá 11 brasileiros em nove provas. As finais se iniciam às 6h59 (horário de Brasília) de sábado. A única atleta já garantida em final direta é Mayara Petzold, nos 50m borboleta da classe S6 (deficiências físico-motoras de grau intermediário).
Destaques de Sexta-feira
O país teve um aproveitamento quase perfeito nesta sexta-feira (26) de setembro, conquistando cinco medalhas, sendo dois ouros individuais. Os destaques foram o terceiro ouro de Gabriel Araújo em Singapura, agora nos 50m costas da classe S2 (deficiências físico-motoras severas), e a vitória de Mariana Gesteira nos 100m costas da classe S9 (comprometimento motor de grau moderado).
Gabrielzinho celebrou a disciplina e o trabalho coletivo, afirmando que a rotina de treino e a equipe multidisciplinar montada vêm dando certo.
Mariana Gesteira destacou a responsabilidade de ter o melhor tempo do mundo este ano na sua prova, mas sentiu uma sensação boa durante a disputa, reforçando a importância da percepção pessoal no dia da competição.
Outros pódios de sexta-feira incluíram a prata de José Ronaldo (50m costas S1) e duas pratas em revezamentos: o 4x100m medley S14 (com Arthur Xavier, Ana Karolina Soares, Beatriz Flausino e Gabriel Bandeira) e o 4x100m livre para atletas com baixa visão (com Carol Santiago, Lucilene Sousa, Douglas Matera e Matheus Rheine).