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Dilma Roussef diz que acompanha crise no Rio Grande Sul, mas não há registro de doação do Banco que preside

Foto: Agência Brasil
Foto: Agência Brasil

A ex-presidente do Brasil, Dilma Rousseff, moradora do bairro nobre Tristeza, em Porto Alegre, tem chamado atenção durante a crise devastadora que assola o Rio Grande do Sul. Apesar de manifestar preocupação, sua posição como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), também conhecido como “banco dos Brics”, não foi encontrado em anúncios de doações para ajudar sua região natal.

Uma semana após início da tragédia no dia 05 de maio através do X, a ex-presidente manifestou preocupação com a situação. No pronunciamento feito em 5 de maio, Dilma Rousseff expressou solidariedade ao povo gaúcho, especialmente aquelas que perderam e seus queridos, enquanto está na China, onde o NBD está sediado. No entanto, até ao momento, não foram feitos anúncios eficazes de ajuda por parte da presidente do Banco dos Brics.

Em conjunto, os países do BRICS têm um PIB de US$ 24,7 trilhões. Segundo estimativas do Banco Mundial, o PIB da China chegou a US$ 17,7 trilhões em 2022, o segundo maior do mundo. A Índia ficou em sexto, com US$ 3,17 trilhões, seguida pela Rússia em 11º (US$ 1,7 trilhão), pelo Brasil em 12º (US$ 1,6 trilhão) e pela África do Sul em 32º (US$ 419 bilhões).

A falta de uma contribuição direta de Dilma Rousseff para o seu estado natal tem gerado questionamentos e críticas por parte da população local e de observadores políticos.

Em um momento em que solidariedade e contribuições são permitidas para enfrentar desastres naturais e crises econômicas, a ausência de uma iniciativa significativa por parte de uma figura proeminente como

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