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“DESDE A SAÍDA DO ARRUDA DO GOVERNO NÃO SE INVESTIU EM UM METRO DE METRô” DIZ FLÁVIA ARRUDA SOBRE A MOBILIDADE NO DF

Foto: DFmobilidade
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Deputada Federal Flávia Arruda (PL) – Foto: DFMobilidade
Em entrevista concedida a blogueiros, nesta sexta-feira (30) a deputada federal Flávia Arruda (PL), relatou sua preocupação com o futuro e o processo humanizado das privatizações que devem respeitar a história, esforço e dedicação dos servidores que doaram “uma vida” às empresas. Sobre o futuro político descartou qualquer pretensão e destacou sua dedicação e foco no mandato de deputada federal, a mais votada nas eleições de 2018. Casada com o ex-governador José Roberto Arruda, Flávia teve quase 120 mil votos.
Quando indagada sobre especulações de sair candidata ao governo do DF a deputada responde:

E a verdade, de todo o meu coração, é o que eu sinto, é o que eu faço, é o que eu me proponho a fazer que é exercer bem esse meu mandato


Transporte Alternativo e violência

Perguntada pelo DFMobilidade  sobre os transportes alternativos, piratas cooperativas  ex-primeira dama do governo de José Roberto Arruda  demonstrou revolta e indignação com o assassinato da advogada Letícia Souza Curado por serial killer,  

“Desde a saída do Arruda do governo não se investiu em um metro de Metrô”

“… e há poucos dias eu conversei com o secretário de governo José Humberto e temos tomar alguma medida,está sendo estudada  uma alternativa que chegue na ponta…”

A deputada lamentou que o modelo de Cooperativas foi abandonado e ressaltou que muitos dos cooperados até hoje sofrem devido ao abandono. Mas foi enfática também ao dizer: alternativas os gestores devem ter, mas não se pode permitir a pirataria e  a  clandestinidade é o que fomenta um submundo que prejudica a população e os investidores dos que acreditam no sistema alternativo.

Privatizações de Empresas Públicas

O corporativismo atrapalha bastante o processo de privatização, segundo Flávia. O governador Ibaneis tem realizado um trabalho direcionado a esse processo. Ela manifestou preocupação com o servidor, por exemplo, “como será a vida desses servidores, pessoas que dedicaram seu estudo, seu empenho, toda a carreira no serviço público”. Também entende que o processo de privatização tem que “ser trabalhada de forma muito cuidadosa e mais humanizada”.

“Tem coisas que não dá mais para estarem nas mãos do Estado. Não só pelo custo, mas também pela inoperância. Temos que pensar algumas privatizações ou em alguma forma de desestatizar tantas coisas que ainda são estatizadas aqui no Distrito Federal. Isso pode significar um avanço, de forma humanizada e respeitando muito esse servidor”

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