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COM INDEPÊNDENCIA E GESTÃO AGRESSIVA BRB TEM LUCRO LIQUIDO DE 300 MILHÕES EM NOVE MESES

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FOTO:INTERNET


A eficiência da nova gestão, comandada por Paulo Henrique Costa, tornou o banco público em uma instituição competitiva, focada no desenvolvimento econômico do setor produtivo, e envolvida no interesse social do DF

O presidente do Banco de Brasília, Paulo Henrique Costa, disse na última sexta-feira (20), durante uma coletiva de imprensa a jornalistas da ABBP, que os resultados dos últimos nove meses do ano o banco alcançou um lucro líquido de quase R$ 300 milhões, uma evolução de 5,5%, quando comparado com o mesmo período do ano passado. A meta é chegar a R$ 1 bilhão a curto prazo para que os dividendos sejam direcionados para a construção de obras em benefício da população.

“Nós entendemos que o papel do BRB e a sua razão de ser é a de transformar vidas por meio de soluções financeiras, ou seja, servir como caminho para a geração de emprego e renda, para a melhoria da qualidade de vida da população e fazer com que o setor produtivo realize e alcance seus objetivos. Foi muito disso que a gente procurou construir ao logo desse ano”, disse Paulo Henrique Costa ao fazer um balanço do desempenho do banco em 2019.

O executivo disse que tem convicção de que o trabalho conjunto de todo o time que compõe a diretoria e de todos os funcionários do BRB fez com que fosse mostrado esse ano um banco diferente para a sociedade brasiliense, a verdadeira dona do banco público.

A mudança desse novo BRB está, segundo ele, simbolizada pela imagem da fonte da Torre de TV, um dos mais importantes cartões postais da cidade, por significar o renascimento da instituição financeira e uma aproximação do banco com o povo, patrocinando a cultura, o esporte o lazer e a educação.

A virada dada na imagem do BRB em 2019, segundo Paulo Henrique, também teve um papel importante para melhorar a autoestima dos funcionários e acrescentou:


“Temos certeza que os desafios é o de cumprir o nosso papel e entregar um banco cada vez maior para a população do DF e para o Brasil”.

Ainda na transição de governo quando o governador Ibaneis pediu que o BRB fosse o protagonista das atividades do DF, iniciamos um planejamento de fortalecimento do papel de um banco público que deveria também ser um banco de desenvolvimento. Ajustamos a forma de trabalhar no fortalecimento da governança, do controle e da transparência, além da aproximação com os órgãos de governo surgindo um modelo de negócios perenes”.

O presidente afirmou que a perenidade do BRB como um banco competitivo e digital , surgiu com o novo posicionamento estratégico se aproximando do setor produtivo e ao mesmo tempo focado em aprofundar o relacionamento com seus clientes pessoa física e jurídica”.


“O Banco está ao lado do setor produtivo, oferecendo opções de financiamento atrativas, e do cidadão brasiliense, ajudando na realização dos seus objetivos”, disse Paulo Henrique Costa e acrescentou:

“Revemos produtos e baixamos as taxas de juros, procuramos os servidores e lançamos o programa de consultoria financeira que já atendeu cerca de seis mil funcionários do GDF”.

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