O presidente dos Estados Unidos, Donald J. Trump, anunciou nesta sexta-feira o fechamento completo do espaço aéreo da Venezuela, em uma das medidas mais duras adotadas por Washington desde o início da crise no país sul-americano. A decisão, segundo comunicado oficial, atinge “todas as companhias aéreas, pilotos, traficantes de drogas e traficantes de pessoas”, determinando que nenhuma aeronave poderá sobrevoar o território venezuelano ou suas proximidades.
A medida representa uma escalada significativa na pressão norte-americana sobre o regime de Caracas, sinalizando que ações militares podem estar em análise. Fontes diplomáticas afirmam que o tensionamento entre os dois países cresceu nas últimas semanas, e o fechamento aéreo costuma anteceder operações estratégicas quando há risco de confrontos ou movimentações de tropas.
Nos bastidores, autoridades norte-americanas classificam o cenário como “altamente sensível”, enquanto analistas internacionais apontam que o gesto não tem precedentes recentes na relação bilateral. O impacto imediato recai sobre a aviação comercial, rotas internacionais e operações logísticas que passam pela região do Caribe e norte da América do Sul.
O governo venezuelano ainda não emitiu resposta formal, mas aliados de Nicolás Maduro já classificam a decisão como “agressão” e prometem retaliação diplomática. Já especialistas em segurança internacional destacam que o episódio eleva o risco de instabilidade regional, sobretudo pelas implicações que um eventual ataque americano poderia desencadear.
A comunidade internacional acompanha o avanço da crise com preocupação, enquanto cresce a expectativa por novos desdobramentos nas próximas horas.
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