O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou na noite desta quinta-feira, 12 de dezembro, que ataques terrestres contra a Venezuela estariam em andamento. A declaração foi feita durante um pronunciamento público, no qual Trump utilizou um tom direto e afirmou que a nova etapa das operações envolve ações por terra.
“E agora estamos começando por terra, e por terra é mais fácil”, disse Trump, sem apresentar detalhes operacionais, cronograma ou confirmação oficial por parte do governo norte-americano ou de autoridades militares dos Estados Unidos.
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A fala gerou imediata repercussão internacional, sobretudo pelo peso geopolítico de qualquer ação militar envolvendo a Venezuela, país que já enfrenta sanções econômicas, isolamento diplomático e instabilidade interna prolongada. Até o momento, não houve confirmação formal do Pentágono, da Casa Branca ou do Departamento de Estado que corroborasse a existência de uma ofensiva terrestre em curso.
Autoridades venezuelanas também não se manifestaram oficialmente sobre a declaração, e não há registros independentes que confirmem movimentações militares compatíveis com uma operação desse porte. Analistas internacionais avaliam que a fala pode ter caráter político ou retórico, especialmente considerando o histórico de declarações duras de Trump em relação ao regime de Nicolás Maduro.
Especialistas em relações internacionais alertam que uma intervenção militar direta teria impactos imediatos na região, com reflexos na América do Sul, no mercado de energia e no cenário diplomático global, exigindo respaldo institucional e coordenação multilateral.
A situação segue em acompanhamento, enquanto governos e organismos internacionais aguardam posicionamentos oficiais que esclareçam o alcance e a veracidade das declarações feitas pelo ex-presidente norte-americano.
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