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Segunda semana de conflitos no Sudão levam países a retirarem cidadãos e diplomatas do território

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Vários países, incluindo Estados Unidos, França e Reino Unido, retiraram seus cidadãos e diplomatas do Sudão, devido aos violentos confrontos entre as forças de dois generais rivais, que resultaram em mais de 420 mortes desde o dia 15 de abril.

Os conflitos se concentram na capital, Cartum, e na região de Darfur, no oeste do Sudão, entre o Exército do general Abdel Fatah al-Burhan, governante do país desde o golpe de 2021, e seu rival, o general Mohamed Hamdane Daglo, líder das Forças de Apoio Rápido (FAR).

A retirada ocorre em meio a um cenário de violência crescente e ameaças contra funcionários das embaixadas. Vários países estão trabalhando para retirar seus cidadãos do país. A violência também deslocou dezenas de milhares de pessoas para outros estados no Sudão ou em países vizinhos.

O Programa Mundial de Alimentos alertou que milhões podem passar fome devido aos conflitos, e fontes relatam que prisões têm sido atacadas e presos, soltos. A situação humanitária é considerada crítica no país, que é o terceiro maior da África, com 45 milhões de habitantes.

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