Israel deporta 171 ativistas da flotilha para Gaza; Greta Thunberg está entre os expulsos, e não há brasileiros na leva

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Israel confirmou a deportação de 171 estrangeiros detidos na Global Sumud Flotilla — entre eles a sueca Greta Thunberg — com destino à Grécia e à Eslováquia. A informação foi divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel em publicação oficial e confirmada por despachos internacionais.

Segundo a lista de nacionalidades divulgada por Israel, os deportados são de países europeus e dos EUA; não há brasileiros nessa leva. O governo brasileiro, por sua vez, mantém a cobrança formal pela libertação dos nacionais detidos desde a interceptação da flotilha e não informou deportações de brasileiros neste grupo.

A interceptação dos barcos ocorreu na semana passada, quando a marinha israelense barrou a tentativa de levar ajuda por via marítima a Gaza. Parte dos ativistas permanece sob custódia e segue em processo de afastamento do país, segundo autoridades israelenses.

Após a expulsão, um contingente de ativistas — incluindo Thunberg — desembarcou em Atenas. O governo grego informou que cidadãos do país retornariam em voo especial a partir de Eilat, com acompanhamento consular.

Em comunicado público, Israel afirma que os direitos legais dos detidos foram respeitados e que as alegações de maus-tratos são falsas. Organizações e participantes contestam o relato.

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