Os Estados Unidos apreenderam um segundo avião presidencial da Venezuela na República Dominicana em 6 de fevereiro de 2025. A operação foi supervisionada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio.
Detalhes da Apreensão:
O avião apreendido é um Dassault Falcon 200, utilizado por Nicolás Maduro, assessores e ministros em viagens internacionais para países como Grécia, Turquia, Rússia e Cuba[1][6][7]. No momento da apreensão, a aeronave passava por manutenção em um aeroporto de Santo Domingo.
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Autoridades dos EUA justificaram a apreensão com base em violações de sanções impostas contra a Venezuela, controles de exportação e lavagem de dinheiro[1][7]. Para realizar a apreensão, Marco Rubio aprovou o pagamento de mais de US$ 230 mil em taxas de armazenamento e manutenção da aeronave.
Em setembro de 2024, os Estados Unidos já haviam apreendido um Dassault Falcon 900 EX do governo venezuelano na República Dominicana, alegando violação de sanções e compra ilegal da aeronave por meio de uma empresa fantasma[1][5][6].
Contexto da Apreensão:
A apreensão ocorre em um momento de incerteza sobre a política da administração de Donald Trump em relação à Venezuela. Recentemente, um enviado do governo dos EUA se reuniu com Maduro em Caracas para discutir a questão da imigração ilegal e o retorno de venezuelanos detidos sem documentação, além de conseguir a libertação de seis americanos presos na Venezuela.
A ação de apreender um avião de chefe de Estado estrangeiro é considerada inédita em matéria penal.
