O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, convocou para a próxima semana, na Virgínia, uma reunião rara e inédita com todos os generais e almirantes de uma estrela ou mais – mais de 800 oficiais das Forças Armadas americanas.
O Pentágono — que voltou a ser chamado de Departamento de Guerra sob Trump — não revelou a pauta do encontro, mas fontes internas lembram que algo dessa magnitude não ocorre há décadas, remetendo a momentos de grave instabilidade internacional.
O anúncio ocorre em meio ao aumento das tensões na Venezuela, Europa e no Oriente Médio, enquanto globalistas pressionam a OTAN para ampliar seu envolvimento direto na guerra contra a Rússia. Nos bastidores, há temor de que o cenário evolua para um conflito de proporções mundiais.
Esse movimento não ocorre isolado, faz parte de um tabuleiro maior, no qual Lula também é jogador ativo.
Lula mantém laços estreitos com a China, Rússia, Cuba, Venezuela e Irã, blocos alinhados a uma agenda globalista que busca relativizar o peso dos EUA e remodelar a ordem mundial.
No plano interno, Lula cumpre outro papel desse tabuleiro; manter o Brasil desinformado. A grande mídia, financiada por publicidade estatal e alinhada a interesses internacionais, silencia sobre o peso dos acontecimentos – desde a escalada militar dos EUA até as derrotas judiciais de Soros e Gates frente a Trump e Musk.
Essa omissão estratégica transforma o Brasil em território vulnerável. O país não debate soberania, defesa ou riscos de guerra mundial; pelo contrário, é distraído com narrativas falaciosas domésticas, enquanto sua diplomacia é usada como braço auxiliar da agenda globalista. Na prática, torna-se peça útil do movimento que pressiona a OTAN e desestabiliza a Europa.
O regime Lula, deliberadamente ou não, atua como peça útil nesse tabuleiro de caos, garantindo que o Brasil continue servindo a interesses que não são os do povo brasileiro, mas dos engenheiros de uma nova ordem mundial.
