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Vídeo: Pastor Daniel de Castro defende presos políticos e critica o “descondenado” Lula

Foto: Renan Lisboa (estagiário)/CLDF
Foto: Renan Lisboa (estagiário)/CLDF

Deputado Pastor Daniel de Castro defende presos políticos e critica governo durante sessão da Câmara Legislativa do DF

Durante a sessão da tarde desta quinta-feira na Câmara Legislativa do Distrito Federal, o deputado pastor Daniel de Castro (Republicanos) levantou sua voz em defesa dos chamados “presos políticos”, ao rebater críticas de colegas deputados de orientação esquerdista. Em um discurso inflamado, o parlamentar manifestou sua insatisfação com o governo federal e criticou abertamente o presidente da República, referindo-se a ele como “descondenado” e “bandido”.

Defendendo os “patriotas”
No início de sua fala, o deputado fez uma ironia direta ao discurso de seus opositores, referindo-se aos “criminosos de estimação”. “Se for para ter bandido, queridinho, patriota, então o papaizinho aqui tem”, afirmou o pastor, adotando um tom sarcástico. Ele usou essa metáfora para expressar sua solidariedade com os presos políticos, a quem ele se referiu como patriotas, dizendo que esses são seus “queridinhos”, embora não os considere bandidos.

O pastor reforçou sua crença de que esses indivíduos, envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, estão sendo tratados de forma injusta. “Os patriotas que estão presos são meus queridinhos mesmo, porque não são bandidos”, declarou ele com firmeza e ironia, sugerindo que a verdadeira criminalidade está nas altas esferas do poder.

Críticas ao presidente da República
Em um dos momentos mais incisivos de seu discurso, o deputado criticou duramente o presidente da República, mencionando o histórico judicial do chefe do Executivo. “Bandido é o que está assentado na presidência da República”, afirmou. Ele enfatizou que o presidente foi condenado em três instâncias diferentes, acumulando nove condenações e passando 510 dias na prisão.

Ao se referir ao presidente como “descondenado”, Daniel de Castro fez alusão às anulações das condenações do líder político, mas pontuou que essas decisões não apagam o passado judicial. “Ele é um descondenado, mas ninguém tira dele que ele foi um bandido”, cravou o deputado.

 

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