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Saiba como utilizar corretamente o cartão do Passe Livre Estudantil

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Depois de quase um ano e meio sem aulas presenciais, os estudantes estão voltando à sala de aula e, junto do material escolar, é importante estar com o cartão do Passe Livre Estudantil. Mas com tanto tempo sem usar o cartão, é preciso ficar atento para utilizar o benefício com facilidade.

 

Em caso do cartão extraviado ou danificado, solicitar o bloqueio. Basta ligar para a Central de Atendimento (61) 3120-9500, ou acessar o site no link ou comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade

 

Com o cartão em mãos, no primeiro dia de aula, ou de uso do benefício, é preciso aproximar o cartão do validador duas vezes: na primeira vez as informações serão atualizadas e na segunda vez será liberada a catraca.

Para os casos em que o cartão foi extraviado ou danificado, é preciso solicitar o bloqueio do mesmo. Basta ligar para a Central de Atendimento (61) 3120-9500, ou acessar o site no link ou comparecer a um dos postos de atendimento do BRB Mobilidade.

Feito bloqueio, é preciso fazer o pagamento da taxa da 2ª via, no valor de R$ 5,40, com o CPF do aluno identificado. O pagamento pode ser realizado em qualquer agência ou loja de conveniência do BRB. O próximo passo é solicitar a 2ª via do cartão por meio do aplicativo do BRB Mobilidade ou no site, na aba 2ª via. A retirada do novo cartão deve ser feita em um dos postos de atendimento.

Cadastro

Somente os estudantes que mudaram de instituição é que precisam fazer a atualização no cadastro do PLE. Para isso, é necessário entrar no aplicativo do BRB Mobilidade ou da plataforma e anexar uma nova declaração de escolaridade atualizada, com emissão de até 30 dias.

Já para quem mudou de endereço, é preciso anexar um comprovante de endereço do DF atualizado, com emissão de até 90 dias. E se o estudante precisar mais do que 54 acessos por mês é possível solicitar na mesma plataforma.

Tanto no portal quanto no aplicativo também é possível verificar o envio da lista de frequência pela instituição, no caso das instituições privadas de Ensino Básico, de Ensino Superior público e privado, cursos técnicos e profissionalizantes. Já os educandos da rede pública, a frequência é verificada no sistema pelo I-Educar, sem a necessidade do envio dos dados pela escola.

*Com informações da Semob

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