Os ataques contra Brasília continuam e tendem a se intensificar com a proximidade do ano eleitoral

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Tudo começou quando Lula, recém-eleito, tentou empurrar o governador reeleito Ibaneis Rocha para fora do Buriti. Após os lamentáveis eventos de 8 de janeiro de 2023, Lula decretou intervenção federal na segurança pública do Distrito Federal, nomeando Ricardo Cappelli como interventor. Embora a intervenção estivesse limitada à área de segurança pública e vigorasse até 31 de janeiro de 2023, muitos viram a medida como uma tentativa de minar a autoridade do governador Ibaneis Rocha.

Não parando por aí, Lula nomeou Leandro Grass para o Iphan, claramente com a intenção de confrontar o GDF e expor supostas negligências, colocando o em evidência.

Os ataques continuaram com o assédio sistemático ao Fundo Constitucional e às finanças do DF. O governo federal propôs mudanças no cálculo dos repasses, o que resultaria em uma perda de mais de R$ 12 bilhões para o Distrito Federal ao longo de 15 anos.

Além disso, houve debates acalorados sobre o território físico de Brasília, como a questão do Eixão do Lazer, que gerou discussões sobre o uso e a gestão do espaço público. Ali funciona, também, o escritório de rua da esquerda.

Por fim, um erro de governança, comum ao não enviar o nome de Paulo Henrique Costa para ser validado pelo Banco Central, algo que é “praxe” e legalmente aceitável, diante do tamanho do aparato burocrático, foi explorado com oportunismo casuístico.

Quando assumiu o BRB em 2019, Paulo Henrique Costa encontrou um banco regional com atuação concentrada no Distrito Federal. Sua visão estratégica foi expandir a presença da instituição para outros estados, transformando-a em um banco de relevância nacional. Sob sua gestão, o BRB passou por uma modernização completa, com investimentos em tecnologia, revisão de produtos e serviços, e uma forte aposta na transformação digital.

Até janeiro de 2019, podia-se dizer que o Banco de Brasília- BRB, era uma das piores instituições financeiras do país, cujo nome seguia manchado por operações policiais, devido aos descaminhos criminosos praticados pelos seus mais altos executivos (esquerdistas que dominavam o GDF), como aqueles que tiveram pedidos de prisão acatados pela Justiça Federal, no âmbito da operação Circus Maximus.

O governo do PT e seus asseclas não perdem a chance de atacar gestões bem-sucedidas e com inúmeros cases de sucesso. A esquerda aloprada têm orgasmos quando de algum deslize, por menor que seja, vem a público cornetar.

Lembramos a disputa de poder, hoje em dia,  híbrida e o fogo amigo é mais presente que nunca. Há sim dentro da estrutura do governo; de autarquia, empresa pública e Bancos o tão famigerado infiltrado.

Acostumados a surrupiar os cofres públicos, lembramos às hienas famintas que o BRB é do povo brasiliense, é do servidor, é dos seus correntistas. Atualmente, o BRB possui uma base sólida de clientes, reforçando seu compromisso com a comunidade local.

Esses ataques e narrativas desesperadas nada mais são do que uma prévia do que ocorrerá em 2026: uma derrota acachapante. ANOTEM.

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