O ex-governador Agnelo Queiroz (PT) e o ex-secretário de Saúde Rafael Barbosa estão entre os alvos. As supostas propinas teriam ocorrido em 2014, ainda no governo do petista. Agnelo foi conduzido à delegacia após os policiais encontrarem uma arma, tipo carabina, sem registro na residência dele, no Setor de Mansões Dom Bosco.
Uma mala de dinheiro, supostamente fruto de propina, com dólares e real, foi apreendida na casa de Adriana Aparecida Zanini, vice-presidente do Instituto Brasília Para o Bem-Estar do Servidor Público (IBESP), também alvo da operação.
A propina era objeto das fraudes na compra de leitos hospitalares: O valor da propina equivalia a 10% do montante total do contrato.
A Gaeco foi quem desmontou o esquema ocorrido no ano de 2014 na gestão de Agnelo Queiroz que é médico.