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Deputado Reginaldo Sardinha e empresário são investigados por superfaturamento em alugueis

Foto: Divulgação/PCDF
Foto: Divulgação/PCDF

Nesta quarta-feira (15/12), pelo segundo dia seguido, a Polícia Civil do Distrito Federal por meio do do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e a Procuradoria-Geral de Justiça do DF, realizam buscas na Câmara Legislativa do DF, no gabinete do Deputado Distrital Reginaldo Sardinha (Avante).

A operação Maré Alta investiga fraudes nos alugueis de prédios para a instalação da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape). São cumpridos 25 mandados de busca e apreensão, autorizados pela desembargadora Ana Cantarino. A operação aponta para a prática dos crimes licitatórios, de peculato, corrupção, ativa e passiva, tráfico de influência, lavagem de dinheiro e de organização criminosa.

Segundo a investigação, a alta cúpula e o segundo escalão da Seape teriam fraudado os procedimentos de contratação para favorecer o empresário Paulo Octávio.

Ainda de acordo com as investigações, os dois secretários que atuaram no período em que essas contratações foram lançadas, Agnaldo Curado e Geraldo Nugoli, agiram sob o comando do deputado distrital Reginaldo Sardinha, que é policial penal. Segundo os promotores, o parlamentar seria o verdadeiro responsável de fato pela tomada das decisões mais importantes da secretaria. O MP faz buscas nas residências de Curado e Nugoli, que é o atual secretário da Seape. Além do deputado e do empresário, a subsecretária da Seap, Rosimeire Paiva da Silva, está entre os alvos.

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