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CGU considera IGES-DF apto em relatório sobre transparência de emendas

Foto: Divulgação/IgesDF
Foto: Divulgação/IgesDF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde (IgesDF) está entre as poucas organizações não governamentais (ONGs) que passaram pelo crivo da Controladoria Geral da União (CGU) em um relatório recente sobre transparência nos repasses das emendas de comissão, conhecidas como RP8.

O estudo, motivado por determinação do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), destacou que apenas 15% das entidades que receberam essas emendas foram transparentes no uso dos recursos, o que fez com que o magistrado suspendesse os repasses para as não aprovadas.

Após relatório da CGU, Flávio Dino suspende repasses de emendas a ONGs sem transparência

A CGU analisou um total de 26 ONGs, de um universo de 676 que receberam verbas entre 2020 e 2024. O levantamento foi parte de uma ação que exige maior clareza nas regras de transparência para as emendas parlamentares.

Segundo o relatório, apenas quatro organizações divulgaram as informações de recebimento e execução dos recursos de maneira acessível e detalhada em suas plataformas online.

O período analisado pela CGU compreendeu as emendas empenhadas e pagas entre 2 de fevereiro e 21 de dezembro de 2024. Das entidades avaliadas, nenhuma apresentava irregularidades na liberação dos recursos.

A ausência de transparência ativa, entretanto, foi um ponto crítico apontado no relatório, o que dificultou a fiscalização e o controle social sobre o uso dos recursos públicos.

 

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