Carreta Furacão petista e os saltos de Leila do Volei

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Como uma versão política da Carreta Furacão, a comitiva de Lula rumo ao funeral do Papa transformou o avião presidencial num picadeiro aéreo — e Leila Barros não perdeu o salto: embarcou de carona no voo da FAB que levava cerca de 20 autoridades, da primeira-dama Janja aos chefes do STF, Senado e Câmara, ministros e parlamentares.

O desfile de jecas gerou irritação nos corredores da oposição. O general Pazuello declarou-se “revoltado” com o tamanho do grupo e acusou o governo de “descaso e irresponsabilidade com o dinheiro público” ao bancar passagens de tantas raposas políticas.

Não bastasse a escala generosa, Janja foi flagrada sorrindo durante a cerimônia — cena impensável ao lado do discreto Trump e Melania — e virou alvo de grupos de direita. Carlos Bolsonaro, em tom de troça, lembrou que Lula “sabe que não governa” e gasta o nosso dinheiro em excursões oficiais.

Enquanto seu mandato se arrasta em desempenho medíocre, sem projetos que façam diferença no DF, Leila parece ciente de que reeleição é fantasia: já planta afagos na alta cúpula petista na esperança de uma “boquinha” palaciana — caso, e somente caso, Lula consiga um novo mandato em 2026.

No fim, porém, nem a plateia mais fiel engole esses saltos vazios: Leila não voltará ao Senado — e dificilmente encaixaria qualquer cargo numa gestão futura.

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