É notório que, apesar de não estarmos em ano eleitoral — com as próximas eleições previstas apenas para 2026 —, setores da esquerda brasiliense, especialmente ligados ao Sindicato dos Bancários, antecipam-se em ataques infundados ao Banco de Brasília (BRB). Essas investidas têm clara motivação política: desestabilizar uma gestão que vem apresentando resultados sólidos sob a liderança de Paulo Henrique Costa.
Desempenho financeiro do BRB em 2024
Nos primeiros nove meses de 2024, o BRB alcançou um lucro líquido recorrente de R$ 180 milhões, um crescimento de 58,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Os ativos totais chegaram a R$ 55,4 bilhões, um aumento de 17,3% em 12 meses.
A carteira de crédito avançou 8,5%, com destaque para:
Crédito imobiliário: crescimento superior a 30%, atingindo R$ 11,15 bilhões Crédito rural: aumento de 71,8%, chegando a R$ 1,75 bilhão
A inadimplência permaneceu em 1,67%, bem abaixo da média nacional de 3,23%.
Aquisição do Banco Master: estratégia e oportunidade
A compra de 58% do capital total do Banco Master pelo BRB é uma movimentação estratégica para ampliar a atuação da instituição no cenário nacional. E os números do Master falam por si:
Lucro líquido em 2024: R$ 1 bilhão, o dobro de 2023 Patrimônio líquido: R$ 4,7 bilhões Ativos totais: R$ 63 bilhões Carteira de crédito: R$ 40,31 bilhões ROE (retorno sobre patrimônio): 28,5%
Os ataques da esquerda ao BRB não são sobre transparência ou risco fiscal — são ataques políticos disfarçados de preocupação institucional. Enquanto isso, o BRB entrega resultados concretos, prepara-se para crescer em escala nacional e se posiciona como um dos bancos públicos mais eficientes do país.
