Planejamento do transporte de cargas e a mobilidade no distrito federal

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

No Distrito Federal, o planejamento da mobilidade urbana envolve fatos complexos que vão além do transporte de passageiros.

O grande fluxo do dia a dia carrega consigo um aspecto vital e pouco visível na correria: a gestão de transportes de cargas possui uma logística imprescindível para o abastecimento contínuo de alimentos, medicamentos, entre todas as outras mercadorias que a capital necessita.

Diante desse cenário, o Governo do Distrito Federal, por meio de seus órgãos de trânsito e infraestrutura, vem atuando em planejamentos logísticos que têm como objetivo principal buscar o equilíbrio da necessidade de suprimentos com a fluidez no trânito, especialmente em horários de pico.

O principal pilar de todos esses planejamentos voltados para os transportes de cargas é a regulamentação da circulação de veículos de carga, que em geral são caminhões, porém necessitam de vias estratégicas para preservar o asfalto de vias centrais e, principalmente, reduzir o impacto nos congestionamentos, contando com o DER-DF e o Detran-DF, que aplicam regras e horários restritos.

Como exemplo, no Eixão Rodoviário, o tráfego de caminhões é proibido. Assim acontece em outros grandes corredores, como a EPTG e a Via Estrutural: a circulação desses veículos é restrita nos horários de maior movimento, que começa logo cedo no início da manhã e volta a ocorrer no final da tarde, assim incentivando que o fluxo de cargas pesadas ocorra em horários alternativos.

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