O Distrito Federal registrou R$ 25,4 bilhões em receitas de janeiro a agosto de 2025, alta de 6,64% frente ao mesmo período de 2024. O balanço do 2º quadrimestre, apresentado na CLDF em 24/9, mostra superávit de R$ 162 milhões e trajetória de endividamento em queda, apontando equilíbrio do caixa.
Segundo a Secretaria de Economia, os impostos responderam pela maior fatia do caixa, somando R$ 17,7 bilhões. O ICMS arrecadou R$ 8,1 bilhões e o Imposto de Renda, R$ 3,4 bilhões. As despesas no período chegaram a R$ 22 bilhões — R$ 2 bilhões acima dos oito primeiros meses de 2024 —, mas a despesa líquida com pessoal ficou em 38,95% da receita corrente, abaixo do limite de alerta da LRF (44,10%).
A dívida consolidada líquida caiu de R$ 7,2 bilhões para R$ 3,3 bilhões no período analisado. Com mais receita, controle de gastos com pessoal dentro da LRF e redução expressiva do endividamento, o governo Ibaneis consolida uma posição fiscal mais confortável para atravessar o fim do ano e manter investimentos prioritários.
O que mostram os números (jan–ago/2025): • Receita total: R$ 25,4 bi (+6,64% a/a)
• Superávit: R$ 162 mi
• Impostos: R$ 17,7 bi
• ICMS: R$ 8,1 bi | IR: R$ 3,4 bi
• Despesa total: R$ 22 bi
• Pessoal (líquida): R$ 14,6 bi = 38,95% da receita corrente (abaixo do alerta de 44,10%)
• Dívida consolidada líquida: de R$ 7,2 bi para R$ 3,3 bi
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