O clima entre os estudantes é de animação, visto que o evento promove integração e convivência além da competição esportiva. Um diferencial importante desta edição é a infraestrutura. Todas as 15 modalidades, bem como a solenidade inicial, ocorrem no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. O local é reconhecido mundialmente por seus equipamentos de ponta, permitindo que os jovens compitam no mesmo ambiente utilizado por atletas de alto rendimento.

Entre os destaques da equipe está o estudante Diogo Souza, de 17 anos, atleta do rúgbi. Ele teve a honra de carregar a tocha paralímpica durante a abertura. Praticante do esporte há nove anos, o jovem superou desafios de saúde recentes, incluindo uma recuperação de meningite em 2023, para retornar às competições. O apoio familiar foi fundamental para sua retomada e para o objetivo de seguir carreira no paradesporto.
Para fortalecer a identidade da equipe, a delegação recebeu kits completos com uniformes e equipamentos. O material foi bem recebido por treinadores e familiares, servindo como incentivo para os competidores que representam a capital federal em um dos torneios mais relevantes do país. A gestão educacional local destacou o cuidado no planejamento dessa logística.
Consolidadas como um celeiro de transformação social, as Paralimpíadas Escolares reúnem mais de 2 mil atletas nesta edição. O evento reforça o papel da base escolar na manutenção do Brasil como potência esportiva global. Autoridades do setor enfatizaram, durante a abertura, a conexão indissociável entre o aprendizado em sala de aula e a prática esportiva na formação de cidadãos completos.




