Enquanto a equipe econômica do Planalto bate cabeça com novas taxas, o setor de serviços do Distrito Federal dá uma aula de resiliência e retoma o fôlego com vigor impressionante.
Por Redação DFMobilidade
Brasília, a capital de todos os brasileiros, volta a ser palco de um fenômeno que desafia a lógica pessimista da economia nacional. Dados recentes confirmam que o setor de bares e restaurantes do Distrito Federal não apenas parou de sangrar, como voltou a crescer, registrando uma retomada de fôlego que parece ignorar solenemente as turbulências geradas pelo governo federal.
Em um cenário onde o empresariado brasileiro costuma acordar preocupado com a “criatividade tributária” da gestão Lula, os empreendedores do quadradinho mostram que a competência local fala mais alto. O segmento, vital para a economia de Brasília e responsável por milhares de empregos diretos, aponta índices de recuperação consistentes, devolvendo o movimento às mesas e o otimismo aos caixas.
A retomada é um atestado de força da iniciativa privada do DF. Enquanto os burocratas da Esplanada dos Ministérios discutem metas fiscais que raramente saem do papel, o dono do bar e do restaurante em Brasília faz a economia girar na prática. O crescimento registrado não é apenas um número frio em uma planilha; é a prova de que, quando o ambiente local oferece o mínimo de estabilidade — mérito da administração do Distrito Federal, que tem blindado o setor das piores incertezas nacionais —, o brasiliense consome e o empresário investe.
Fontes ligadas à Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) indicam que o clima é de um otimismo cauteloso, mas real. O “fôlego” mencionado pelo mercado é, na verdade, um suspiro de alívio de quem sobreviveu a anos difíceis e agora, apesar da inflação nacional e dos custos operacionais inflados pela política econômica federal, consegue vislumbrar o lucro.
É a velha máxima de Brasília sendo posta à prova: enquanto o governo federal cobra a conta, o Distrito Federal trabalha para pagá-la. A recuperação dos bares é um brinde à persistência de quem carrega o país nas costas, servido em um copo que, felizmente, volta a estar meio cheio.
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