Na semana passada, uma dirigente do gabinete do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, realizou uma inspeção no Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília.

O objetivo declarado — preparativo para eventual prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe — gerou desconforto no sistema prisional e suscitou questionamentos políticos.

A vistoria percorreu pelo menos três setores: bloco de segurança máxima da Papuda, o 19º Batalhão da PMDF (“Papudinha”) e outro espaço de regime fechado.

O pedido da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape-DF) para que Bolsonaro seja submetido a avaliação médica especializada antes de eventual internação na Papuda também aparece como fator-chave.

A movimentação levanta dois pontos de atenção cruciais para cobertura:

Para o portal DFMobilidade, cabe acompanhar com rigor se há cronologia documentada (ofício, ata, imagens) e se o estado-de-saúde do réu foi avaliado por junta médica imparcial, conforme requerido pela Seape.

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