A divulgação de um vídeo em que o ex-presidente Jair Bolsonaro aparece dormindo, aparentemente soluçando, provocou forte repercussão nas redes sociais e reacendeu o debate sobre os limites éticos da exposição de figuras públicas em situações de vulnerabilidade.
O material foi publicado por Carlos, que afirmou que Bolsonaro correria risco de vida em razão de um suposto quadro de refluxo constante. Segundo ele, haveria perigo de broncoaspiração durante o sono, o que poderia levar a consequências graves. “Se ele broncoaspirar por causa do refluxo constante, ele pode morrer com a crescente pressão sofrida paulatinamente nos últimos tempos”, declarou.
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A postagem dividiu opiniões. Enquanto alguns seguidores demonstraram preocupação com a saúde do ex-presidente, outros criticaram duramente a divulgação das imagens, classificando o episódio como desnecessário e invasivo. Especialistas costumam alertar que a broncoaspiração é uma condição séria, especialmente em pessoas com histórico de problemas gastrointestinais, mas ressaltam que qualquer avaliação médica responsável depende de diagnóstico clínico e acompanhamento profissional.
Até o momento, não houve divulgação de boletim médico oficial que confirme o quadro descrito no vídeo ou nas declarações. O episódio, no entanto, expõe mais uma vez como disputas políticas e pessoais têm migrado para o ambiente digital, frequentemente misturando preocupação legítima com saúde e estratégias de exposição pública.
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