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Sob comando de Lula, direção da ABIN interferiu em investigação dos atos do dia 8/01

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

Após a sucessão de fatos para ocultar fatos relevantes do 8 de janeiro e a explícita blindagem do general G.Dias, amigo pessoal de Lula, agora surge novo escândalo que pode sepultar de vez o governo Lula. É o famoso abraço dos afogados!

Policiais federais envolvidos na Operação Vigilância Aproximada afirmam que, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumir o Planalto, a direção da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) “realizou ações que interferiram no bom andamento da investigação”.

A informação consta no mesmo relatório que autorizou operação, nesta quinta-feira (25/1), tendo como alvo o policial federal e atual deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ). Ele foi diretor-geral da Abin durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).

“A gravidade ímpar dos fatos é incrementada com o possível conluio de parte dos investigados com a atual alta gestão da Abin, cujo resultado causou prejuízo para a presente investigação, para os investigados e para a própria instituição”, diz trecho do relatório.

Parlamentares em Brasília já falam em impeachment de Lula e abertura de CPI, uma vez que membros da cúpula da Abin de Lula dificultaram que a Polícia Federal tivesse acesso ao Centro de Inteligência Nacional.

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