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Sem Bivar, União Brasil vai rediscutir relação com o governo Lula

Foto: Secom
Foto: Secom

Um dos primeiros encaminhamentos do União Brasil assim que Antonio Rueda assumir em definitivo a executiva nacional da sigla será uma criteriosa avaliação sobre a permanência ou não da sigla na base do governo Lula.

Como mostramos, na quarta-feira, 13, o União instaurou processo de afastamento de Luciano Bivar. O processo será encaminhado para o conselho de ética do partido e Bivar terá prazo mínimo 72 horas para apresentar defesa. Até lá Bivar segue como presidente do partido.

 

Hoje, o União tem três ministérios na Esplanada: Desenvolvimento Regional, com Waldez Góes; Turismo, com Celso Sabino e Comunicações, com Juscelino Filho. A avaliação interna é que, neste momento, não há qualquer motivo para um desembarque da base do governo.

 

Antigo DEM

Entretanto, a mudança no comando do União marca um natural distanciamento do partido em relação ao PT. Rueda era mais ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro e os principais ícones do partido sempre se posicionaram contrariamente ao governo federal, com ACM Neto e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (à esquerda na foto).

 

Caiado, inclusive, é um dos principais defensores de um afastamento gradual do União da base do governo Lula. Ele é pré-candidato à Presidência da República e trabalha para obter o apoio de Jair Bolsonaro em 2026.

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