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Revelada a provável causa do incidente com o avião de Lula

Avião Presidencial do Brasil é uma aeronave modelo Airbus A319CJ que foi montado em Hamburgo, Alemanha já com a pintura da FAB de VC1A, e batizado oficialmente de Santos-Dumont • Foto: Isac Nóbrega/PR
Avião Presidencial do Brasil é uma aeronave modelo Airbus A319CJ que foi montado em Hamburgo, Alemanha já com a pintura da FAB de VC1A, e batizado oficialmente de Santos-Dumont • Foto: Isac Nóbrega/PR

Ministros do Palácio do Planalto dizem que o problema técnico que o avião do presidente Lula enfrentou após decolar do aeroporto da Cidade do México, nesta terça-feira (1º/10).

O comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), Marcelo Damasceno, emitiu uma nota oficial informando sobre o incidente. De acordo com a declaração, os pilotos executaram com sucesso os procedimentos de segurança necessários e aguardaram o consumo de combustível adequado para retornar ao aeródromo de origem. A aeronave permaneceu em voo por cerca de quatro horas, circulando nas proximidades do aeroporto até que fosse seguro pousar novamente.

A íntegra da nota emitida pelo comandante Marcelo Damasceno esclarece: “Informo que a aeronave presidencial VC-1, que transporta o Senhor Presidente da República no trecho entre o México e o Brasil, apresentou um problema técnico após a decolagem do Aeroporto da Cidade do México, nesta terça-feira (01/10). Realizados, com sucesso, os procedimentos de segurança para solução do problema apresentado, os pilotos aguardam o consumo de combustível necessário para retornarem ao mesmo aeródromo da decolagem, com troca de aeronave e regresso a Brasília”.

Durante sua estadia no México, Lula participou da cerimônia de posse da presidente mexicana Claudia Sheinbaum. Especulações surgiram na internet sugerindo que a falha técnica poderia ter sido causada por uma colisão com um pássaro; entretanto, essa hipótese ainda não foi confirmada oficialmente. As causas do incidente permanecem sob investigação.

A comitiva presidencial incluía figuras como a primeira-dama Janja da Silva, o ministro das Relações Exteriores Mauro Vieira, o diretor-geral da Polícia Federal Andrei Rodrigues e o economista Gabriel Galípolo, recentemente indicado à presidência do Banco Central (BC).

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