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PL Mulher reforça proibição de coligação com partidos de esquerda

Michelle Bolsonaro _ Foto/ Reprodução das redes sociais
Michelle Bolsonaro _ Foto/ Reprodução das redes sociais

Em uma nota oficial publicada nesta tarde, a Presidente Nacional do PL Mulher reiterou a decisão do Partido Liberal de proibir qualquer tipo de coligação com partidos de esquerda. A medida, segundo a nota, visa evitar que o Brasil siga o mesmo destino da Venezuela, considerada pelo PL Mulher um exemplo de regime ditatorial apoiado por partidos brasileiros de esquerda.

De acordo com o comunicado, a decisão de proibição é motivada por preocupações com a preservação da democracia no Brasil. A nota cita explicitamente a situação da Venezuela como um alerta, sugerindo que coligações com partidos de esquerda poderiam levar o país a um destino semelhante.

Monitoramento e Denúncias

Para assegurar a execução desta política, o PL Mulher está incentivando denúncias de coligações irregulares. O partido se compromete a receber e analisar denúncias até o dia 15 de agosto de 2024, através do email [email protected]. O objetivo é cobrir a dificuldade de monitorar as atividades políticas em todos os 5.568 municípios do país.

As denúncias devem conter o máximo de detalhes possível, incluindo:

– Município e estado da ocorrência;
– Partidos integrantes da coligação;
– Fotos e vídeos comprovando a existência da coligação (com data do registro);
– Nome dos candidatos do PL envolvidos;
– Outros detalhes importantes para a identificação e comprovação da denúncia.

Medidas Cabíveis

A assessoria de comunicação do PL Mulher enfatiza que todas as denúncias recebidas serão encaminhadas às esferas da estrutura partidária responsáveis pela adoção das medidas necessárias.

A publicação desta nota sublinha o posicionamento firme do Partido Liberal contra alianças políticas que julga serem prejudiciais ao futuro democrático do Brasil, reforçando o compromisso do partido em manter a linha dura contra a influência da esquerda no cenário político nacional.

Acompanhe as atualizações e as repercussões dessa decisão no Portal DFMobilidade.

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