O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a contrariar o presidente Jair Bolsonaro. Seguindo um rumo individualista no Governo, Guedes persiste na ideia de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Além disto, o titular da ala econômica do Planalto pretende iniciar uma cobrança sobre o PIX, novo método gratuito de transferência entre bancos.
Paulo Guedes afirmou que o plano para o tributo inclui a taxação do envio de recursos por meio do Pix, novo sistema de transferências e pagamentos instantâneos. Em videoconferência promovida pelo banco Bradesco, com apresentação em inglês, o ministro comparou as transações digitais a uma rodovia com pedágios. Para ele, as operações deveriam ser cobradas, com alíquotas baixas, que poderiam ser de 0,10% ou 0,15%.