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Meta bloqueia contas de Frei Gilson em redes sociais; religioso pede orações

Foto: reprodução das redes sociais
Foto: reprodução das redes sociais

Neste domingo (22), o religioso Frei Gilson foi a público para denunciar que sua conta no aplicativo WhatsApp foi bloqueada pela empresa Meta, dona do serviço de mensagens. O bloqueio foi revelado apenas três dias após uma matéria publicada pelo DFMobilidade na última quinta-feira (19), denunciando que a conta de Frei Gilson no Instagram também havia sido alvo de restrições.

Na ocasião, o DFMobilidade informou que o Instagram bloqueou as transmissões ao vivo do Frei por 29 dias, com previsão de retorno somente em 16 de outubro. Segundo a plataforma, o bloqueio foi imposto por violação das regras de uso, mas sem detalhar qual conduta motivou a ação.

Em comunicado publicado hoje, Frei Gilson relatou o bloqueio de suas comunidades no WhatsApp, onde mantinha cerca de 50 grupos para evangelização. O religioso expressou perplexidade e afirmou que, até o momento, as razões específicas para o bloqueio continuam desconhecidas.

Trecho da mensagem de Frei Gilson:

“Quero informar que fui bloqueado em minhas comunidades do WhatsApp, nas quais me comunicava com 50 grupos. Além disso, estou impedido de realizar transmissões ao vivo no Instagram há 5 dias, devido a um bloqueio que recebemos sob a alegação de transgressão das regras da plataforma. O que nos deixa perplexos é que nunca nos dizem exatamente o que foi transgredido. Todos que me acompanham sabem que uso minhas redes exclusivamente para rezar e levar a Palavra de Deus.”

Frei Gilson afirmou que todas as mensagens enviadas eram manuais, sem uso de robôs, e reiterou que sua atuação nas redes sociais sempre foi voltada à evangelização. Ele destacou que sua intenção era expandir as comunidades no WhatsApp, mas a plataforma não permitiu. O religioso ainda pediu orações e comparou as dificuldades enfrentadas às lutas espirituais descritas na Bíblia.

A empresa Meta, proprietária das redes sociais WhatsApp e Instagram, bloqueia contas que violam suas políticas de uso. As infrações mais comuns envolvem o envio excessivo de mensagens, uso de aplicativos não oficiais, spam e disseminação de fake news. No entanto, no caso de Frei Gilson, a Meta ainda não esclareceu qual foi a conduta que motivou as sanções.

O DFMobilidade foi o primeiro a relatar as restrições impostas ao perfil do Frei no Instagram, levantando questionamentos sobre o motivo do bloqueio de um perfil dedicado à evangelização. Agora, com a adição do bloqueio no WhatsApp, a situação levanta novos debates sobre a transparência das plataformas digitais e seu impacto em perfis religiosos.

A equipe de Frei Gilson segue buscando formas de contornar as limitações impostas pelas redes sociais, garantindo que o trabalho de evangelização prossiga por outros meios.

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