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Governo Lula: alta do preço da carne é maior que na pandemia

Foto: Pixabay
Foto: Pixabay

Um dos efeitos do modo como o mundo encarou a pandemia do coronavírus foi o aumento generalizado do custo de vida. O preço da carne bovina no Brasil não ficou de fora e também subiu. Porém, a alta de 2024, segundo ano do governo Lula, foi ainda maior do que a registrada naquele ponto inesperado da história humana.

Ao longo do segundo ano do governo Lula, o preço médio da carne subiu 20,4%, conforme mostram os registros do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento de 2020, por exemplo, foi de 17%. Foi o mesmo ano em que o coronavírus se espalhou por praticamente todo o país e as restrições impostas pelos governos estaduais e municipais começaram a causar estragos na economia.

Nos anos seguintes, a alta perdeu força. Em 2021, o aumento ficou na média de 8,45% e, em 2022, fechou em 1,8%. Já em 2023, houve inclusive o registro de uma queda de 9%. Nesse mesmo ano, a China interrompeu as compras por um mês. O país é o maior cliente do Brasil no mercado externo. Assim, houve um excedente inesperado para o mercado interno.

Os dados do IBGE mostram que a alta de 2024 não se restringiu a cortes nobres como a picanha e o filé-mignon, que subiram 8,7% e 18,5%, respectivamente. O preço alguns cortes de carne bovina subiu mais de 20%. Foi o caso do contrafilé (20,1%), do peito (20,2%), da alcatra (21%), da costela (21,3%), do lagarto (22,8%), da pá (22,9%), do patinho (24,1%) e do acém (25,2%).

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