Fachin assume o STF com fala conciliadora e pauta barulhenta; “uberização” estreia na quarta (1º)

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O ministro Edson Fachin tomou posse nesta segunda-feira como presidente do Supremo Tribunal Federal e do Conselho Nacional de Justiça para o biênio 2025–2027; Alexandre de Moraes será o vice. A cerimônia contou com autoridades dos Três Poderes e marcou o fim do mandato de Luís Roberto Barroso.

No discurso, Fachin adotou tom de harmonia institucional — “racionalidade, diálogo e discernimento” — e evocou a separação entre o que é do direito e o que é da política. Fala mansa; agenda, nem tanto.

O primeiro teste vem já nesta quarta (1º): o STF inicia o julgamento sobre o reconhecimento de vínculo empregatício entre motoristas/entregadores e plataformas digitais — tema com impacto em milhares de processos e potencial para redefinir regras do trabalho no país.

A ascensão de Fachin seguiu o rito tradicional de antiguidade e eleição simbólica. Ele herda uma Corte pressionada por decisões de alto impacto social e por críticas ao ativismo judicial. O desafio declarado é baixar a temperatura — sem esfriar pautas que dividem o país.

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